quarta-feira, 16 de março de 2011

Itamaraty acompanha situação de haitianos na fronteira com Acre

RIO BRANCO - Em audiência com o senador Sérgio Petecão (PMN), na tarde de ontem (03), em Brasília, o embaixador Eduardo Gradilone, informou que o Itamaraty vai analisar separadamente o pedido de asilo feito por cada haitiano que chegou no Brasil pela fronteira com o Acre.

O sub-secretário-geral de Comunidades Brasileiras no Exterior do Ministério das Relações Exteriores (MRE), disse ao senador do Acre que muitos dos haitianos estão sendo vítimas de aproveitadores. Os coiotes, como são conhecidos, cobram de três a quatro mil dólares  por pessoa para transportar um haitiano ao Brasil, com falsas promessas de emprego."Temos que separar o joio do trigo”, afirmou o embaixador. 

Segundo o diplomata, o Itamaraty, juntamente com o Conselho Nacional para os Refugiados (Conare), Polícia Federal e Agência Brasileira de Informações (Abin), trabalha em missão conjunta com o Peru. O objetivo é colher informações acerca da ação das quadrilhas, que estão aproveitando a situação de tragédia de alguns países como o Haiti para extorquir dinheiro dos imigrantes. 

O embaixador informou, também, que cerca de 600 haitianos pediram visto ao Brasil, em 2010. Este ano o diplomata Marcelo Ferraz esteve no município de Brasiléia, para conferir a situação dos haitianos. Marcelo constatou, com auxílio do Corpo de Bombeiros, que chega a 166 o número de estrangeiros que se encontram no município, vindos do Haiti

Trabalhadores do Haiti são contratados em usinas do rio Madeira

PORTO VELHO - As empresas de construção civil de Porto Velho absorveram parte dos quase 130 haitianos que já imigraram para Rondônia.  O grupo começou a trabalhar nas obras das usinas de Santo Antônio e de Jirau, ambas no Rio Madeira, e deve permanecer no país, já que possui condição de refugiado concedido pelo Brasil.  Apesar da aceitação por diversas firmas, o governo do estado está preocupado com o que possa acontecer quando o mercado estiver saturado, o que deverá ocorrer até o fim do ano. As informações são do Correio Web.
No último dia 5, um grupo de haitianos chegou às vilas de Mutum Paraná e Jaci-Paraná, próximas às duas usinas hidrelétricas, procedente do Acre.  No estado vizinho, o excesso de imigrantes ilegais fez com que a Polícia Federal não mais permitisse a entrada de novos estrangeiros. 

No dia seguinte à chegada, os haitianos foram transferidos para a capital rondoniense e abrigados em um ginásio de esportes.  “Fizemos uma estratégia para recebê-los e tentar encaminhá-los para o mercado de trabalho”, conta a secretária de Assistência Social do governo de Rondônia, Cláudia Moura.  “Hoje, temos 54 sem emprego, enquanto que outros 47 estão em empresas que prestam serviços para o consórcio que constrói Santo Antônio e Jirau.”

Apesar de haver alguns imigrantes com formação superior, a maioria é de ajudantes de obra, eletricistas e pintores, que estão sendo integrados com rapidez, assim como as cabeleireiras — profissão de muitas das sete mulheres do grupo.  Esses haitianos saíram de Limbé — a segunda maior cidade do país caribenho — e entraram na América do Sul pela República Dominicana, alcançando o Equador, o Peru e, em seguida, o Brasil, pelo Acre e pelo Amazonas.  Foi no próprio Haiti que os imigrantes souberam das obras das usinas e decidiram pela aventura até Porto Velho como uma forma de fugir da pobreza, que ficou ainda maior após o terremoto que arrasou a ilha no início do ano passado.

O governo de Rondônia não encontrou dificuldades para convencer as empresas locais a empregarem os haitianos, mas acredita que a situação poderá piorar nos próximos meses.  “Vamos encontrar dificuldades”, prevê Cláudia Moura.  A secretária teme que não apenas os imigrantes, mas outros trabalhadores possam ficar sem emprego com a conclusão de algumas etapas de Santo Antônio e de Jirau.  Para tentar resolver o problema em relação aos estrangeiros, o governador do estado, Confúcio Moura (PMDB), se reunirá esta semana com o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota.

“No dia 18 o Conare (Conselho Nacional de Refugiados) também vai definir se outros mil haitianos que estão em outras regiões terão o mesmo protocolo de refúgio concedido aos imigrantes que vieram para Rondônia”, explica Cláudia, acrescentando que o governador não pretende abrigar outros grupos de imigrantes.  “Vamos tentar resolver a situação dos que estão aqui, nossa cota já ultrapassou e Brasília terá que tomar uma atitude”, disse Confúcio, na sexta-feira.  Segundo o governo de Rondônia, os estrangeiros receberam Carteira de Trabalho e identificação expedidos pela Polícia Federal no Acre.

Ilegalidade 
As autoridades brasileiras acreditam que pelo menos 700 haitianos tenham entrado ilegalmente no Brasil após o terremoto de janeiro de 2010.  Hoje, eles estão espalhados por várias cidades em três estados.  As principais são Brasileia e Assis Brasil, no Acre; Porto Velho, em Rondônia; e Manaus e Tabatinga, no Amazonas.  Outro grande número de imigrantes está retido na fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia, pois cerca de 300 estrangeiros não possuem documentação para entrar no Brasil.

CORTE DO ORÇAMENTO

Depois que aumentou o salário e vantagens dos políticos, agora veio o corte no orçamento, para atingir praticamente o salário mínimo, que segundo eles não pode aumentar nem mais um real. Também foi suspenso concursos públicos e novas contratações dos concursos anteriores, "a esperança de quem é estudioso "foi pros beleléu" "Nesse momento não se depende mais do voto de pobre que é a grande maioria, Agora tem mesmo é que agradar  os políticos com mandato

Olá Caro Internalta, seja bem-vindo!!! Neste espaço você vai encontrar temas relacionados a negócios empresariais, dicas de lugares e turismo, espiritualidade entre outros. A janela está aberta, sinta-se a vontade!!!

[Lider.jpg]FIQUE ESPERTO - Outros estão ganhando o dinheiro que seu negócio está perdendo Quantas vezes já não presenciamos o discurso de que o cliente sempre tem razão, inclusive com registros em paredes ou placas, justamente, quando o cliente está recebendo um tratamento ruim?
A grande realidade é que não basta dizer que o cliente tem razão e que sua satisfação é o objetivo de sua empresa. É preciso, isto sim, que o cliente sinta que, de fato, isto acontece. E só há o caminho de prestar um serviço de qualidade, ou seja, o discurso tem que se transformar na prática. Afinal todas as empresas sabem que a satisfação do cliente é a razão de existir de qualquer negócio. As empresas, porém, que crescem, que são líderes, não apenas sabem disto, mas, se esforçam para o cliente saía de sua loja satisfeito.
Muitas delas não gastam fortunas com publicidades para prometer o que não fazem quando são procuradas pelos clientes. Clientes sorrindo nos comerciais é muito bom, porém, muito melhor são clientes que saem satisfeitos de sua loja e ficam ainda mais satisfeitos com os produtos, com a forma de pagamento, com o pós-vendas, que é a melhor forma de fidelização que existe. Para conseguir a satisfação do cliente há alguns procedimentos que são básicos. Em primeiro lugar esta a atenção que o empresário dá ao seu próprio pessoal. Seu pessoal deve compreender que cada cliente que recebe, por mais intragável que possa ser, mesmo aquele que resmunga sem razão, deve ser ouvido e é uma fonte de oportunidades. A sobrevivência de qualquer empresa depende de sua imagem, de seu atendimento como um instrumento fundamental de diferenciação.
Neste sentido cada empregado, cada vendedor é a imagem de sua empresa. E a gentileza ou o descaso com que trata o cliente pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso.
Treine seu pessoal para atender bem. Dê instruções e liberdade que, dentro de certos parâmetros, permita com que facilite a vida e a compra do cliente que, muitas vezes, com uma facilidade a mais compra na sua loja o que não compraria se não se sente valorizado. E valorizar passa por crédito, por bom atendimento, por condições de pagamento dentro de suas possibilidades.
Lembre-se se você não facilita outros facilitarão e venderam, apesar do cliente ter lhe procurado antes. Um segundo ponto fundamental é que se tornou muito comum, em especial quando se tem o aparente domínio de um mercado, achar que conhece as necessidades dos clientes.
É claro que, muitas vezes, o especialista ou o lojista tem um conhecimento muito maior sobre o produto, sobre o segmento ou até sobre as tendências de um setor. Faz parte de sua expertise fazer cursos, dominar tecnicamente certos conhecimentos, todavia mesmo o conhecimento, o bom gosto pode ser uma armadilha. Em especial nas compras. É claro que o lojista tem, em certos casos, um papel de educador, mas, é preciso ver que se trata de um negócio, logo não tenho que comprar o que gosto ou o que é bom para mim e sim o que é bom para o cliente.
A empresa vive do cliente, portanto, o que ele quer é o seu termômetro e a diferença entre vender ou ficar com a mercadoria dormindo nas prateleiras. Por fim, inovar é preciso.
Melhorar mais ainda. A melhoria contínua tem que ser uma estratégia da organização que se pretende sustentável. Infelizmente, no mundo moderno, é preciso estar na frente para não perder espaço. E isto somente se consegue com melhoria contínua.
Se sua empresa não cresce, não se aprimora, não se embeleza, com certeza, a do seu concorrente está crescendo. E não espere que os clientes voltarão se você não melhorar. E sempre reconquistar os clientes é muito mais dispendioso que manter. Por isto melhorar é preciso sempre.

“Vou continuar trabalhando com independência e ética”, afirma Sanderson


Advogado classificou como “arbitrária e amadora” investigação do caso Pinté e diz que seus clientes são inocentes 
flashsandersonO advogado Sanderson Moura afirmou nesta terça-feira, 15, que os verdadeiros assassinos do ex-presidente da Câmara de Vereadores de Acrelândia, Fernando da Costa, o Pinté, serão conhecidos durante a fase de instrução criminal, que acontecerá na próxima semana.
 Durante entrevista ao jornalista Alan Rick, no programa Gazeta Entrevista, ele classificou como “arbitrária e amadora” a investigação feita pela Polícia Civil e que culminou com a prisão de quatro pessoas, entre elas, o ex-prefeito Carlinhos Araújo.
 “Colocaram um delegado em estágio probatório para apurar um crime de altíssima complexidade, num município onde existe muitas rivalidades política e que chegou à conclusão sem nenhuma prova técnica da participação dessas pessoas que estão presas”, afirmou.
 Sanderson Moura disse que o delegado Carlos Bayma informou à direção da Polícia Civil que estava fazendo uma investigação para apurar a morte de Pinté. “Prova disso é que todo procedimento foi realizado dentro da própria delegacia. Ele não escondeu nada”, ressaltou.
 O problema, segundo Sanderson Moura, é que o resultado da investigação feita por Carlos Bayma foi diferente do apontado pela anterior. “O Bayma diante de muitas testemunhas que queriam esclarecer o caso e como o delegado anterior não teve disposição para fazer isso, ele ouviu essas pessoas, iniciando uma nova investigação. O resultado foi entregue ao diretor da Polícia Civil”, explicou.
 Mesmo sem saber o conteúdo completo da investigação, Sanderson Moura revelou que vai pedir juntada aos autos dos depoimentos e outros documentos colhidos pelo delegado Bayma.
 Para Sanderson Moura, essa investigação esclarece o crime e aponta para os verdadeiros criminosos. “Não quero ser irresponsável como esses delegados, vou examinar o que foi apurado e pedir juntada aos autos. Mas afirmo com toda certeza que meus clientes são inocentes”, frisou.
 OAB e apoio dos advogados
Lamentando a postura da presidência da OAB/Seccional Acre, que não se manifestou diante dos fatos, Sanderson Moura, disse que mesmo não sendo aliado de Florindo Poersch, esperava o apoio da entidade.
“Numa situação tão grave como essa, não é preciso o advogado oficializar a OAB. Numa ameaça de prisão de um advogado, a Ordem deve ser a primeira a se manifestar. Não é porque não sou do lado do Florindo que ele tem que deixar de se manifestar. Se é por falta de comunicação estou comunicando agora e espero que ele acompanhe de perto tudo que está acontecendo. Isso não é defesa de Sanderson, mas do exercício da advocacia”, desabafou.
 Sanderson Moura revelou que um grupo de advogados está se organizando para realizar um ato de apoio a ele na próxima quinta-feira, 17. “Estamos defendendo o exercício da nossa profissão. Não podemos ter medo desse tipo de ameaça”, disse.
O risco dos novos delegados
Lembrando que o pedido de sua prisão foi negado porque o juiz entendeu que não existem indícios de sua participação na investigação feita pelo delegado Carlos Bayma, o advogado Sanderson Moura, criticou o comportamento de alguns delegados.
 “Alguns delegados novos estão colocando em risco a sociedade acreana. Um algema advogado, outro inventa prova, outro está envolvido em determinado tipo de ilícito que está sendo apurado pela Corregedoria. Na ânsia de aparecer e sem a competência devida para ser autoridade, estão praticando arbitrariedade com as pessoas”, afirmou.
 Ética e responsabilidade
“As falsas autoridades ficam incomodadas com a atuação livre e ética de um advogado. Eu como advogado criminalista o dia que me acovardar no exercício da minha profissão, abandono a advocacia. Tenho consciência da minha ética nesse caso. Vou continuar atuando com independência”, concluiu.

Sequestro de Fabrício faz um ano sem uma resposta convincente


Menino foi sequestrado em março de 2010, quando descia de um ônibus no Nova Esperança
DSC06769Ruth Rebouças, mãe de Fabrício, mostra uniforme usado pelo filho; ela mantém tudo intacto no aguardo de um milagre (Foto: Resley Saab)O quarto da casa de número 346, na rua João Silva,  no conjunto Nova Esperança, continua praticamente intacto. A exceção de umas fotografias colocadas sobre a penteadeira, muito pouco foi mexido à espera de um milagre: a possibilidade de retorno do menino Fabrício Augusto Souza da Costa, 16 anos, desaparecido há exatamente um ano, no dia 16 de março de 2010.
Embora seis indivíduos estejam presos, respondendo pelo crime de sequestro seguido de morte ao garoto, o corpo nunca foi localizado pela polícia. Na casa, onde o menino morava com a tia-avó, o sentimento de vazio é preenchido, algumas vezes, com lembranças como o primeiro diploma, quando ele concluiu a 4ª série do ensino básico, no qual está gravada a frase: “Com Deus vamos vencer”, refletindo o sentimento de esperança da família de um dia reavê-lo.
“Queria ao menos que aparecesse o seu corpo”, diz Ruth Rebouças, a tia-avó, que na verdade se tornou mãe do menino, depois deste ter sido deixado pela mãe com ela.
O uniforme da escola Rodrigues Leite, onde ele estudava também é guardado junto a bermudas e às camisetas casuais as quais ele gostava de usar.
“Ele era um menino franzinho”, comenta Ruth, de olhos lacrimejando, mostrando uma peça de roupa. Seu rosto está envelhecido pelas 365 noites quase não dormidas, no aguardo de um esclarecimento mais convincente sobre o que teria ocorrido com seu filho.
O processo tramita na 4ª Vara Criminal do Fórum Barão do Rio Branco, na mesa do juiz de Direito Cloves Augusto Cabral.
Estão presos Leonardo Leite de Oliveira, o “Doidinho”; Edvaldo Leite de Oliveira; Miguel Rodrigues do Carmo, o “Tatu”; Helington Rodrigues de Castro; Djair Oliveira de Souza, o “Maluquinho”; e Dorimar da Silva, o “Balseiro”.
DSC06754O garoto foi sequestrado no dia 16 de março do ano passado, quando descia de um ônibus em direção à sua casa no Nova Esperança. Os indivíduos ainda não revelaram qual foi o propósito do crime. Um dos acusados confessou o suposto sequestro, seguido de morte por esquartejamento, indicou supostos cativeiros e supostos locais onde a quadrilha o teria abandonado, mas continuo dizendo em tom de ameaça que jamais “o corpo de Fabrício seria encontrado”. “A família não vai velar o corpo”, disse Leonardo, o “Doidinho”.
“O porquê disso ter acontecido é o que nos perguntamos até hoje”, afirma o tio, Sérgio Costa, que participou das investigações realizadas pela própria família, possibilitando à polícia chegar aos criminosos.
“Sabemos que houve um sequestro e que o garoto morreu, mas até hoje não sabemos a motivação. Nem a polícia, nem a Justiça nos mostram alguns aspectos conclusivos como, por exemplo, o exame de DNA feito em substâncias orgânicas no cativeiro do menino, cujo resultado nunca nos foi revelado”, pontua Costa.
No processo estão arroladas 29 testemunhas ao todo, sendo 19 de acusação e 10 de defesa. Dois menores de idade que também estão envolvidos no caso prestaram depoimentos na 1ª Vara da Infância e Juventude de Rio Branco, unidade na qual serão julgados, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Vídeo de policiais acreanos agredindo suposto assaltante vira destaque nacional


Imagens de um preso sendo agredido por policiais na delegacia da primeira regional foi destaque na Folha de S. Paulo
Um vídeo publicado ontem no Youtube mostra policiais torturando um suposto assaltante em delegacia de Rio Branco (AC). Nas imagens, um homem algemado é segurado pelos cabelos por um policial à paisana, enquanto outro, de uniforme da Polícia Militar, desfere um soco no rosto dele.

video_tortura

Segundo a assessoria de imprensa do governo do Acre, o homem foi preso nesta terça-feira por três policiais militares após cometer um assalto e entrar em um carro da PM para tentar fugir. As imagens foram gravadas por um jornalista local, de acordo com a assessoria.

O comandante-geral da PM acreana, coronel José dos Reis Anastácio, disse que o caso ocorreu na garagem do 1º Distrito Policial de Rio Branco, com policiais militares do Primeiro Batalhão e do Serviço Reservado.

O coronel afirmou que os dois policiais que aparecem agredindo o homem no vídeo, ambos militares, foram afastados temporariamente. O caso foi encaminhado para a Corregedoria da PM, segundo Anastácio.

'Todos que aparecem no vídeo serão ouvidos, mas não quer dizer que serão todos responsabilizados. A imagem não deixa dúvida, e a apuração será remetida à Justiça', afirmou o coronel.

TORTURA
Outro vídeo, gravado em 2007 e divulgado recentemente na internet mostrou presos em Pernambuco sendo forçados por policiais a trocar beijos. O comando-geral da PM do Estado determinou o afastamento de oito policiais da Rádio Patrulha, suspeitos de participar do episódio, no início de fevereiro.
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